Atividades de Alfabetização e Letramento para imprimir – Sala de Aula


Aqui nessa página você encontrá as melhores Atividades de Alfabetização e Letramento. Você poderá tanto imprimir, quanto utiliza-las para criar suas próprias atividades. Fique a vontade para navegar em nosso site e escolher as melhores atividades para seus alunos ou filhos. Confira abaixo algumas imagens prontas:

Melhores Atividades de Alfabetização e Letramento

Confira abaixo uma lista super divertida de Atividades de Alfabetização Letramento para você aplicar aos seus pequenos alunos. Basta clicar na imagem e depois salvar em seu computador e imprimir.

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A alfabetização

Em que consiste a alfabetização? Qual será o melhor método? O que é necessário para uma criança aprender a ler? O que se deve entender por prontidão para a leitura? Estas e outras perguntas têm sido feitas pelos educadores ao se interrogarem sobre o insucesso de nossas escolas em alfabetizarem as nossas crianças. Não é nosso objetivo responder aqui a todas estas questões. Queremos, embora, discutir esse contexto, para que ao aplicar as Alfabetização e Letramento, você tenha em mente o quão importante é esse processo.

Toda criança possui um esquema de assimilação que evolui de acordo com a etapa de desenvolvimento que atravessa.  Nos primeiros anos ele é eminentemente sensório-motor e simbólico, isto é, a riqueza das experiências que a criança realiza torna-se fundamental para o seu desenvolvimento cognitivo e, portanto, para a aprendizagem.

Desenvolvimento e a alfabetização

Caso uma criança não, se alfabetize aos sete/oito anos ou, ao contrário, antecipe-se e está alfabetizada aos cinco/seis anos, isto nada muda do ponto de vista do seu desenvolvimento. Certamente existem tempos diferentes para cada aquisição, dependendo da criança, do seu meio e da sociedade onde vive. No entanto, do ponto de vista da inteligência, isto não significa nada qualitativamente. O que importa é que ela chegue a um determinado ponto de desenvolvimento, independente do tempo que levou para alcançá-lo. Por isso, fique a vontade para aplicar Atividades de Alfabetização e Letramento independente da idade.

Podemos, portanto, alfabetizar urna criança antes, durante ou depois dos sete anos. Este fato, por si mesmo, não tem nenhuma importância especial.



Devemos promover atividades de alfabetização e experiências que estimulem naturalmente a necessidade da criança de aprender a ler. Assim a leitura será facilmente assimilada. O professor então deverá estar mais preocupado em ampliar o campo de ações gerais da criança, em vez de ficar tentando alfabetizá-la com a repetição de “lições” exaustivas.

Esperamos que tenha ficado claro que não consideramos fundamental o compromisso da alfabetização com uma determinada idade cronológica mas que, ao contrário, acreditamos que o compromisso fundamental é com a ampliação do campo de ação da criança, o que, naturalmente, facilitará o seu processo de aprendizagem.

 

Processo de alfabetização: Significantes e Significados

É interessante entender o processo ao aplicar Atividades de Alfabetização e Letramento. Pode parecer um pouco complicado mas confira abaixo como funciona o letramento de uma criança.



O processo de alfabetização (leitura), do ponto de vista da psicologia cognitiva, pode ser entendido através da análise das relações entre os SIGNIFICANTES (palavras, desenhos, fotos etc.) e os SIGNIFICADOS (objetos). Essas relações não apenas vão explicar o progressivo distanciamento do objeto feito pela inteligência, mas também servirão para os educadores compreenderem os processos de mudança de códigos. Nas Atividades de Alfabetização apresentadas acima, você poderá ver ambos casos.

Distingue-se quatro etapas nas relações entre significantes e significados, que descreveremos abaixo em ordem de aparecimento e complexidade.

ÍNDICES

Os ÍNDICES – são os primeiros significantes com que a inteligência trabalha e ainda estão estreitamente ligados ao objeto. Exemplos: as pegadas do urso na neve são o índice de que por ali passou um urso; uma parte do objeto é o índice do objeto como um todo; a parte do desenho de um quebra-cabeça é índice do conjunto de peças etc.

SINAIS

Os SINAIS – a partir dos primeiros hábitos, a criança começa a trabalhar com os sinais. Eles estão ligados aos objetos por uma relação de implicação, como no exemplo clássico de Pavlov: a campainha toca e o cachorro saliva (campainha = alimento) . Os sinais podem ser entendidos como “índices artificiais”. Alguns manifestam-se por meio de instrumentos: a bandeira numa corrida de automóveis, o apito nos jogos e o sino na igreja.



Outros expressam-se através de um garfo para indicar restaurante (índice); os sinais de trânsito que se utilizam de palavras (signos) ou de desenhos (símbolos). Os sinais podem ainda derivar diretamente da imitação de uma ação: o indicador colocado transversalmente sobre os lábios para significar silêncio; um movimento de mão para significar vem ou vai. Existem também os sinais verbais: a palavra JÁ servindo para disparar uma ação. E os gráficos, como a pontuação.

SÍMBOLOS

Os SÍMBOLOS – entre os dois/três anos, a criança torna-se capaz de evocar pessoas, objetos e ações sem a sua presença imediata. Ela adquire então a representação mental, com o aparecimento da chamada função semiótica (imitação, dramatização, linguagem, desenho). Sua inteligência pode, agora, manter um distanciamento maior do objeto, mediante a utilização dos símbolos (fotos, desenhos do objeto), que constituem um recurso da representação.

Embora ainda seja individual (egocentrismo infantil) e motivado (expressa as emoções vividas pela criança), este significante proporciona maior mobilidade para a inteligência, já que lhe permite agir mais à distância, trabalhando com as representações e não com os objetos.

SIGNOS

Os SIGNOS – por fim, a inteligência supera o egocentrismo infantil e constrói significantes inteiramente independentes, desvencilhando-se dos limites impostos pelos objetos. A esses significantes, arbitrários e convencionais, independentes do objeto, chamamos signos, que são as PALAVRAS (verbal e gráfica).

Aprendendo em casa

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A criação de habilidades de alfabetização e educacionais começam em casa através de colaborações adorativas, por exemplo, compartilhando livros, contando histórias, cantando melodias e conversando entre si. Descobrir como os adultos, os avós e os instrutores, assumem uma parte essencial para se preparar jovens jovens para a futura conquista escolar e ajudá-los a acabar com alunos sensivelmente seguros e inspirados. O processo de alfabetização deve ser, acima de tudo, divertido!

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Imagens:

atividadespedagogicas.net
maxdicas.com